Parcelas significativas da sociedade - que se diz civil e organizada - vem, com robustez, dando forma e corpo à libertinagem. Consignam títulos abusivos, denominadamente retrógrados, aos que lhes opõem. Tal parcela representa um grandiloquente acinte ao conservadorismo social cristão, bem como aos indivíduos que bradam a legalidade e a ética como arregimentação da moralidade.
Aos íntegros, pela ética apregoada, destinam tipificações de cunho intransigente e reprimível, quando tão-somente estes bradam a respeitabilidade como bandeira pessoal.
No tocante às intempéries brasileiras temos visto, para fins de exemplificação, um ex-presidente, derrocando o seu histórico intelectual, na advocação da drogadição, defendendo a regulamentação de substâncias condenatórias (opinião comungada pelos que, sofrivelmente, viram suas famílias - núcleos da sociedade e escolas de virtudes - cravejadas pelo usufruto de tais substâncias).
Vemos também, no limiar do desrespeito e da ignorância, ex-ministros de Estado levantando bandeiras libertinas e transgressoras, em marchas aviltantes.
Ainda que sob a égide democrática do debate, vemos tais proposições frutificando na evasão representativa da ética, compreendida no espectro dos valores morais e dos princípios sociais.
Seriam as demandas da sociedade uma agressão aos moldes éticos?
Parabéns pelo texto.
ResponderExcluirÉ o primeiro de muitos que virão de encontro às necessidades da sociedade.
O importante mesmo é lutar em defesa dos pontos de vista que acreditamos.
Parabéns Ariel, é muito bom ver um jovem como você defendendo valores éticos com a ênfase que lhe é peculiar. Boa sorte com o novo blog.
E estaremos sempre juntos, lutando pelo ideal de um país melhor, mais justo.
Parabéns pelo blog! Juntos, faremos toda a diferença. Um abraço!
ResponderExcluirCorrêa, seu texto está péssimo. A linguagem extremamente rebuscada é um estorvo mesmo para um leitor experiente.
ResponderExcluir